24 de jul. de 2017

Não fui eu, mas foi ELE!


Não fui eu, mas foi Ele quem viu.
  (...) Ali, bem no meio, vi esperança. Uma aldeia, Uma escola, Um amor. Ali, bem ali. Eu vi uma aldeia de sorrisos, Descobertas, Eu vi novas portas abertas.
   Vi um lugar remoto, onde a tarde prevalecia sem dar espaço para água. Vi um país ser chamado de pobre, Vi um povo que apesar de triste, sorria... Vi refugiados, Vi perseguição por fé. NÃO Vi direitos humanos. Vi um povo escravo e outros prisioneiros, Vi os povos mais antigos da terra, Vi extremistas e muita corrupção, Vi mentiras ...
  
                      Mas vi também, Um amor ... um amor ENORME PELA VERDADE que os faz se sentirem livres. Vi a tentativa de roubo deste amor... Vi a dor, Vi a fome e não pude me calar, E não O negar.








 (Aldeia Nissi - Angola /Espaço Cultural NISSI
apenas um trecho do poema.


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