
Não fui eu, mas foi Ele quem viu.
(...) Ali, bem no meio, vi esperança. Uma aldeia, Uma escola, Um amor. Ali, bem ali. Eu vi uma aldeia de sorrisos, Descobertas, Eu vi novas portas abertas.Vi um lugar remoto, onde a tarde prevalecia sem dar espaço para água. Vi um país ser chamado de pobre, Vi um povo que apesar de triste, sorria... Vi refugiados, Vi perseguição por fé. NÃO Vi direitos humanos. Vi um povo escravo e outros prisioneiros, Vi os povos mais antigos da terra, Vi extremistas e muita corrupção, Vi mentiras ...

(Aldeia Nissi - Angola /Espaço Cultural NISSI)
apenas um trecho do poema.
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