Pense, por um momento, em quantas situações agimos inflamados pelo ego, pelo desejo de sermos alguém, de sermos aprovados e aceitos. Quantas vezes olhamos para o espelho e dissemos:
“Eu mereço isso!”; “Eu vou fazer acontecer!”; “Eu preciso ser reconhecido!” entre outras frases de autoafirmação. Se sondarmos nossas intenções mais profundamente, veremos um ego querendo aplausos!
Um ego transformado é só mais uma parte de mim que cumpre a sua função, como os dedos dos pés. Se estiver tudo bem, nem percebo que estão ali. Agora, se dou uma topada no pé da mesa ou na quina da parede, meu dedo machucado fica me lembrando da sua existência e, a todo momento, chama a atenção para si. Assim também é o ego do ser humano sem o novo nascimento: quer sempre estar no centro das atenções.
O ser humano deve encontrar sentido na vida porque Deus o ama e o criou para uma obra. Em Mateus 6, é a busca pelo Reino de Deus e sua justiça que traz realização ao ser humano. Quando entrego minha vida para Cristo, descubro o amor e uma missão. Isso me preenche e dá uma meta definida:
“Ame o Senhor, seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de toda a sua mente.” Este é o primeiro e o maior mandamento. O segundo é igualmente importante: “Ame o seu próximo como a si mesmo” (Mateus 22:37-39).
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